
O que eu queria dizer é que o que eu sei é que o rum particular de lições mal aprendidas se calam com giz de cera. Para a soma de rios de felicidade, hoje em dia, se fulguram nas mais tênues faces de alfaces róseas que furuncam no pé de meia do Banco do Brasil e, para completar, a gentalha que não acode o ouro tão plácido de domingos sem ópera e que não cabem na cornija do tempo decepado de sentidos sem soldados. Particularmente falando, meus furúnculos assomados de gazes se assombram ao acenar às lentes de cera do fogão de lenha, pois, pedúnculos que somam, entristecendo-nos a falta de importância das palavras, que não valem um centavo... O preço das palavras é por quilo, e há toneladas delas, sem risoto e sem almíscar. Nada que eu não almeje, pois sentimentais que se regojizam de tapetes ornamentados por cruzes, sem saída de emergência, gostando de embustes próprios de chineses: os duendes a filigranear a homida de réus, e que felizmente não cabem num tomo. Desdizendo ? Sim, porque a junção dos cavalos alados desafiam a VASP, atormentando as aeromoças a rezarem para Santo Expedito, como licença de parto. É, é triste.
Parafraseando a junção de tributos, a felicidade se faz de trocadilhos assados com queijo e folhas, para que nossos gentis observadores assumam o estranho gibraltar de papéis com gostos de quiabo. Não, não minto. Pois que a sobra no prato desdiz o assunto, para quando a humildade for ao açougue comprar frutas de plástico, e não esqueça a luva sobre o balcão. Particularmente acho que isso não faz os dias mais importantes, pois a birosca não nada no café com leite, e sim na aventura de tudo que sai do organograma. E o feliz descabelo do palhaço ? O redondo dos seres humanos não dão o extrato do solo de bandeja para quem cozinha o vulto. E, além do mais, o mosquito chega e avacalha tudo, morando com a irmã e hidratando-se bem, não esquecendo de lavar a louça: o lugar do feio de quem não pratica o extremismo do papel-higiênico. Temos que celebrar, armando o descaso do cérebro untado com o poder, sendo que uma máquina se faz melhor na lavagem de roupa que nossas próprias mãos. Aquilo que se soma ao perto e que tem falado com a oliveira de alguns, participa depenando o conhecimento do sim e do talvez. A gente tem que ouvir, pois o cinema não sabe onde apertar o meu.
Escutando as músicas da comunidade que está debaixo das caixas de som, foi mais bacana do que as coisas que se equivaliam e que eu tinha esquecido que existiam. Você sabe do que se trata, os novatos do Canadá estão aí como prova. Covardemente tratando das paragens do pasto, o manear das cabeças é pouco. Árdua tarefa que quem ama progressivamente, por não ser nada mais do que uma velha banda de rock. Como uma piada ruim. E vice-versa.
Um comentário:
eu adoro esses dois aí da foto. um dia vou fazer os primos deles.
beijos,
amo-te.
cris.
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