Chama-me como queiras, pois a antagônica calmaria do sim e do não soletram-me por ora, paz visigótica do cume de ostras mórbidas. Como não? Cairia por terra meus planos? Como podes tu, pensar sobre isso de tal modo? Areia nos olhos do siri, já dizia minha mãe. Por vezes, sinto-me a sussurrar no ônibus da vaidade, para não acordar nenês altivamente adormecidos... Estás tu a entender-me? Sussurar sorvetes flâmbicos não está em minha personalidade. Por ora, é tudo o que tenho para te falar.
Perdeu-me ? Como não fingir? Pasmódicos leões a saltar-me nos olhos, diz-me você... Paraninfo! Sim, ganhei na mega-sena. Oscultar-me as alfácias seria um verdadeiro porvir, pois que lisas são as amoras. Ein ? Não sabes ? Leia a mão de teu pai, para dizer-te o destino. Por vezes, tão soturnamente me rio que digo que céu não vale. Não vale porque não sei mais brincar como quando era outra pessoa. Não, parecido só com o gotejar de tua boca em vasos de porcelana chinesa, pois não te posso mais pagar o dentista. E sofro, pois o dinheiro caiu.
Sapeca... estás a gozar-me ? Fatídico pão do truco... parcimoniosos dizeres assíduos. Não mintas para si. Estás a saturar-te de fel. Como sei ? Teu vento de cima de tuas orelhas me dizem. Pare de culpar-te, por favor. Não tens culpa. Não sabes como cacarejar em cima do prédio, então esvai-te. E note que toda a noite guarda em si um pouco de poeira do amanhã. Se queres rir-te, parte para Atlântida, e me trazes um ogro. Sem sal, pois estou com dor de barriga.
Ai, ai ,ai... cansei-me. Sereias não cantam mais em meu hoje. Sabedorias amenas, parei de solfejar espécies de tatus inférteis, cansei-me da engenharia, de tudo. Casei-me com o deus do tempo, a fazer-me cócegas pornográficas. Meu ventre está a assar-me. Vil é o moço dos devaneios sórdidos. Paralelamente condizente ao medo. Jorra o gosto, truculento ou atroz. O sal da luz dormente é a mesma de meus pés doces. Durmo.
Jantar a liminar no paraíso... é o que me cabe. Em tempos altruisticamente dolorosos, o que resta para o gago são fissuras de folhas. Bocejos restantes de lírios calcinantes, a furar-me o umbigo. Liga-te ao vil. É conselho múltiplo. Cala-te sobre o teu sangue. É conselho estúpido. Saia justa, dever. Se a tristeza me cala, sonhar com druidas me acalma. Não chores. A verdade de cada um se enerva em alcorões ensinados ao sabiá da ignorância. Para beber, encerra-te em diesel de holofotes cósmicos, ok?
É, acabou. De tanto correr para o um, dois se foi. Bata-lhe a porta da próxima vez, sim? E não te altere tanto, por truculentas fases. Ligar-te ao três pelo cheiro do cavalete a mimetizar o não, cala-te! Já disseste demais! O lógico não é altruísta! Deveres de casa? Não acabaste o primário? Soluça, pois que quimeras tocam-te o papo. Justamente queridos pelos teus, entendes? Gasta-te, tira-me da lua, engasga-te... e não me contes o resto, pois estou com dúvida.
Este é um puro exercício lúdico. Não, não faço uso de substâncias ilícitas.
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